Sempre achei os contos da cinderela e Branca de Neve, e essas princesinhas, um tanto toscos. Meio sem graça, é muito chocho mesmo.
Na minha infância assistia a uns desenhos japoneses, eram uma droga de mal feitos, mas era mais interessante do que aqueles passarinhos cantantes e ditas sofredoras esperando o ‘E foram felizes para sempre. ’ Ah, tinham os tunder cats, esse era show de bola.
Então veio a baile esse tema porque li uma notícia de um livro repaginando esses contos de fadas. A releitura que a moçoila fez é muito crua, é bem extremista, vai de prozac à anorexia.
Na minha concepção: eu mandaria as filhas da madrasta à favas, trataria de buscar uma Haward da vida. Venderia o cavalo e compraria uma moto, e um capacete, pra não perder a ternura, compraria um capacete rosa bem gay.
E o príncipe? Primeiro faria uma análise do cidadão, primeira pergunta: O que anda escutando ultimamente? Isso diria muito sobre ele. Não é só porque ele monta num cavalo branco que vai me conquistar, se fosse outro meio de transporte (òÓ)... E francamente esses mocinhos de contos são meio trouxas. Pouco românticos e nada criativos.
E no final das contas ainda iria querer casar? Fim de papo!
Reuniria as outra príncipas (A lá Caio) e faria uma festa no castelo, e nada de feitiço até meia noite. A fada madrinha que me perdoe, mais o mustangue pistache teria que me esperar até as 4h00, pelo menos, com direito a choffer, (Alff o sedutor - que o diga!) . E o sapatinho, não devolveria não...
* A propósito o livro do qual falei a princípio é ‘A cinderela que não queria comer perdizes’ de Nunila López Salamero e desenhista Myriam Cameros Sierra. Ainda sem previsão de chegar em terras brasileiras. (Novidade!...)
Não é que eu tenha perdido o caractere que me alcunhou de ‘ternurinha’ por anos, mas prefiro a dedicação da Nunila explica meu caso:
“(O livro) é dedicado a todas as mulheres valentes que querem mudar de vida.” Explica ela.
*' Vento que traz amor não vejo a hora de você chegar, ê lá lá uê, chegar...!'* Fala Mansa
xD~*
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