Vivemos tentando enxergar além do que os olhos podem ver (Lembra: ‘Olhe além do que seus olhos podem ver?’), é tão comum que se tornou clichê.
E nessa busca de encontrar o que, teoricamente, está debaixo dos panos vamos buscando indícios que nos guiem.
Ler os sinais, ouvir, sentir...
Mas o que seria a verdade? A nossa verdade? A verdade dos outros? Questão de ótica, semiótica, senso, crítica, experiência? Ou pura balela sensacionalista?
Será que a verdade existe mesmo?
Ou é apenas a sombra dos fatos, ou ainda a interpretação, o que responde ao que chamamos de verdade?
O que pode ter real significado pra uns não passa de papo furado pra outros, visto que, é com a singular disparidade que existe em nós que construímos a dita: verdade. A questão, 'na verdade'é: qual verdade você busca.
O que se pode depreender ‘na verdade’ é que, tradicionalmente falando, os muros que são erigidos em torno das idéias que se tornam 'verdades indissolúveis',que valem pra vida inteira e para qualquer pessoa, tornaram-se assim porque se ergueram há tempos, e se mantêm porque somos calculadamente previsíveis. Calha a máxima: 'Uma mentira dita mil vezes pode tornar-se verdade'.
Mas os meandros do que se diz ser verdade, isso varia, varia muito... Vale buscar a verdade? Ou é preferível descobrir qual verdade existe dentro de cada um? Ou ainda aquela que fartará nossos anseios e apaziguará nossas almas? Satisfação?
Há que se crer que nestes termos respeita-se os princípios, e nesse âmbito o que existe de verdadeiro em nós,está incrustado lá no fundo, e quase sempre, inevitavelmente, escondido.
‘...Os tempos os mudam e com eles os desejos,
Os tempos mudam e com eles as verdades...’ M. Bonfá – em O barco além do Sol.
**Caio solucionou o problema dos coments! Aeeww - brigadú² - bjostrix!**
Beijos e afins
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Teste
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