Eu poderia te dizer com a certeza mais amarga, com a angústia mais pungente, com aquela sensação de ver meio turvo meio límpido que só os olhos mareados conferem, aquela sensação de estar engolindo todas as promessas de todos esses 20 e tantos anos...Poderia afirmar: o que não preenche não me faz mais vazio.

Seria uma aposta no improvável, no impossível, no que vai dar! Seria se eu quisesse que fosse. Mas hoje não dá, vou consertar minha asa quebrada e curtir,debaixo da mangueira, a banda passar.

Porções de ilusão, não me interessam, não mais. Aniversariadamente as coisas ressurgem e tratam de esfregar na nossa cara o que sempre esteve refletido no mais fundo que nossa alma pode ir, e nós com nossa imensa falta de (de que mesmo?) tato, pudor,inteligência, de amor próprio, coragem...de vontade, uma cegueira noturna que dura o tempo que a outra criatura permitir...Não enxergávamos.

É sim!Ah, vamos lá, quem nunca errou, se equivocou, trocou o certo pelo improvável, atire a primeira farpa! Então tá, eu fecho os olhos pra todos os erros e lá vamos nós, de novo?

Pois é, quem dera fosse, quem dera seria... Lá vem a vida com um copo de água fria... Refresque sua mente, sua memória, acorde todos os fantasmas e espere pra ver quem grita mais alto. Vai lá, tira a prova dos 9! Se 9s fora = 0!

É meus caros, algumas pessoas são como lâmpadas, se queimar, não adianta sacudir, polir, limpar... testar, colocar de novo...lâmpada queimada a gente TROCA!


"Uma mulher precisa de apenas duas coisas na vida: um vestido preto e um homem que a ame" - Coco Chanel.

Um vestido que cai bem é fácil, nada que agulha e linha não resolvam. E meninas: mulher bem resolvida anda com esse aparato na bolsa, a linha e agulha. Vocês nem imaginam como isso salva a vida de uma pessoa!

O segundo caso é uma história mais complexa. Porque somos assim, entrincheirados em nossas dúvidas, num buraco onde, teoricamente, deveríamos nos refugiar das loucuras diárias, nos proteger... 

É nele, que criamos, e arquitetamos as nossas loucuras mais mirabolantes, e ali que aliamos nossos desejos, vontades aos medos, e a despeito do outro, simplesmente esperamos que sejamos entendidos. 

Que pensar enlouquece, isso é praxe, e sabido e compreendido e todos ser pensante sabe... Colocar a cabeça no travesseiro e esperar que o céu fique desanuviado é complicado, é conversa pra boi dormir, e quando você não está do meu lado para me deixar te fazer de travesseiro ai demora mais...

Eu peço desculpas pelas loucuras minhas de cada dia e espero que me perdoe por isso. E se não puder agüentar, fale sério, e diga que vai desligar o telefone, não aceite nenhuma grosseria, mas responda com carinho, mesmo dizendo o ‘não’ mais redondo do mundo!

Depois afague meus cabelos bem devagar e me diga: - Ei, eu te amo. Com os olhos castanhos mais doces que já vi. Viu, meu céu está estrelado...

Quem precisa de vestido preto quando se tem alguém pra amar?


-Você vem mesmo?Será que vai dar tempo?Será que ele me ama, de verdade? Será que vai ser gol?Tá nublado pode ser que chova...Mas vai dar tempo? Azul ou amarelo? 

Ou se ama, ou não, não se ama quer pela metade, ou se quer ou não se quer...Você bate e faz o gol ou não.

                                                                                 

Afinal não somos previsão do tempo, ou tempo que pode ser sol ou chuva, mas pode estar apenas nublado...e mesmo assim isso é prenúncio de chuva.

Hoje, a era do desuso, do talvez, do quase... quase tudo é dúbio e pouca coisa é certa. Confiar é um dilema social, mundial, universal. Porque nós aceitamos, nós fazemos, nós...Nós não somos mais nós. Hoje nós é: eu, meus anseios, minhas vontades...é um amontoado egoísta do que queremos e desejamos ser/ter.


Dormimos com um olho aberto e outro fechado, confiamos desconfiados, e ora se não confio na própria sombra como posso pensar e acreditar em outra pessoa?
É assim mesmo...

Estamos muito acostumados a viver com medo de tudo, até de nós mesmos...

E quando chega alguém com as cartas na mesa, se despindo e entregando a alma, pensamos duas mil vezes. Aquela vontade imensa de que seja verdade é sufocada pela angústia do medo. Pelas desconfianças alheias que põem a prova o que apenas nós sabemos que significa, que nos faz feliz, que nos transforma...os outros...

É, pra saber se é verdade, se dá certo, se procede, cabe a nós confiar... Prevê é tão ridículo quanto não abrir a porta pro que há de vir...se vai dar certo ou não, ora, essa é a vida, não é?
O que é real, o que dá certo, o que procede, abra seu coração e descubra, abra sua mente e permita-se, abra sua mão e receba...

Existem aqueles segundos de dúvidas, mas esteja certo, depois vem a comprovação, boa ou ruim, é melhor ter coragem de saber do que seguir com a dúvida infinita.

E quer saber: eu quero acreditar, eu amo, eu vou! Hora de acreditar, de dar as mãos, de fazer dar certo, e esperar por quem vem. Se deixar conduzir, sem vergonha, confiar  que  não esta bancado o bobo, nem o submisso, muito menos ridículo, de falar e ser ouvido, de se deixar ser abraçado mesmo que as mãos ainda esperem meses pra se tocar novamente...Confiar que será possível realizar, que o lugar é um detalhe...e a distância – o que é a distância depois do mobil laranja da Gol?... Se deixe conduzir, permita-se ser acompanhado, concorde, proponha, SEJA...O gol, ah...isso preciso chutar pra saber!


Eu quero...queira também!


Frutos da causa e efeito, das más e boas experiências, somos, fomos e seremos. 

Passamos por um processo de continua auto-reciclagem a cada dia vivido. Por vezes nos tornamos impacientes, arrogantes, talvez, por todas as decepções com as pessoas com as quais empenhamos confiança. 

Nossa esperança é machucada, e um dia ela volta, anestesiando a nossa dor, clamando por um novo recomeço, clamando por felicidade, pois temos esse direito, mas as coisas voltam a sua estaca aparentemente inicial, novamente percebemos que as pessoas valem menos a cada dia, e então sofremos calados, ainda crentes de que um dia as coisas mudarão. 

E um dia percebemos que tem gente realmente disposta a nos ajudar sem receber nada mais em troca que um único sorriso em nossas faces agradecidas, um pagamento valioso para poucos, e superficial para muitos. 

Percebemos que existe gente disposta a nos amar sem intenção alguma de nos magoar, ou de se aproveitar negativamente disso. Percebemos que o mundo não é feito somente de pesares, passamos a enxergar mais cores em uma visão antes monocromática e triste, mas ainda assim, machucada, e a partir daí nasce um singelo sorriso, que até então, fora reminiscência de uma face petrificada e corrompida pelos maus que lhe causaram. Nasce uma nova esperança, ainda que pequena e digna de precaução, mas ainda assim, esperança...

Dae que eu pensava nisso e as pessoas diziam que isso era errado! Desde que o mundo é mundo as coisas foram feitas de forma que existisse a submissão. O ser que subjuga e o ser que é subjulgado. Ok...dae que 21 séculos depois eu não quero, nem preciso viver assim. 


Certo? Não! – Sonoro, audível e quase palpável...é claro que não...


Pois é, contra todos os ditos, as tradições, as crenças – essas coisas se sustentam porque nós nos permitimos sustentá-las. Só existe isso porque existem os que aceitam e continuam praticando. Tá bom, se você gosta, se te faz feliz... Duvido.


Uns anos depois você olha pra trás e vê que não era bem assim... Quem foi que disse que você precisa mudar sua essência por que o outro prefere o Corinthians ao Palmeiras? Porque você precisa comer pimentão vermelho se odeia o amarelo, o verde, o azul e o lilás – e qualquer que seja pimentão? Porque você precisa parar de beber sua santa caipirinha e começar a tomar guaraná diet – isso é mais meninha! A maquiagem e as roupas agora são nude...pow, 30 anos depois  e não posso escolher nem o batom!??

A palavra aqui não é adaptação, o ser em questão precisa se renovar totalmente – digo: se reinventar – entenda que para se moldar aos anseios de outros você precisa deixar a identidade de lado.

As pessoas costumam deixar a identidade pelo caminho, vão se perdendo, se perdendo... daqui a pouco só lembram do que gostavam, de quem eram, dos planos, da vida, ... Isso não é amor, nem próprio, nem pelos outros... é a falta dele...

E quando você decide que não precisa se perder pra encontrar alguém, ai meu caro, você opta por você...e encontra muito mais do que o você que estava desesperado de medo de ser eliminado, encontra um outros – que não precisa subtrair nada – porque ele chega pra somar!

Não passam as dores, também não passam as alegrias.
Tudo o que nos fez feliz ou infeliz serve pra montar o quebra-cabeça da nossa vida, um quebra-cabeça de cem mil peças.
Não há nenhuma peça que não se encaixe.
Todas são aproveitáveis.
Como são muitas, você pode esquecer de algumas, e a isso chamamos de "passou".
Não passou. Está lá dentro, meio perdida, mas quando você menos esperar, ela será necessária para você completar o jogo e se enxergar por inteiro."

Pode....realmente pode parecer muito utópico, muito auto-ajuda mas a verdade é que, pasmem, é verdade! Na ânsia de reinventar o mundo pra fugir das mesmas peças que nos são pregadas no sagrado dia a dia vamos tentando camuflar as situações. E na maior onda de desespero fugimos e largamos tudo de mão.

Sabe, às vezes preferimos nos resignar ao ‘ e se’ do que cantar solenemente que ‘ prever serviu pra ver que eu pude me enganar’ – é exatamente assim, esperar que algo ruim ocorra pra que possamos pensar que de fato nada é fácil... Ou ‘eu sabia!’... ‘Era bom demais para ser verdade!’ – assim catamos os cacos e saímos limpando os restos do que, conscientemente – mesmo que inconsciente – já esperávamos não fosse dar certo. No mais clichê ‘dar de ombros’...

É inevitável que o não se apresente ao invés do sim, que o desenho fique borrado e perca a sutileza que tentamos esboçar, que as pessoas se atrasem, que alguns não venham, que escolhamos errado e que passemos sem notar o que deveria ficar guardado! É...nem sempre podemos controlar a situação e guiar o cabresto da ironia!

Mas, tudo, tudo, tudo absolutamente tudo serve de lição!Já basta a certeza perturbadora de que não deu, ficar machucando, memorando, remoendo... Pra que?! É melhor poupar as pálpebras e gastar o branco dos dentes. É sim... Se aconteceu, doeu e no fim você olha pra trás com gostinho amargo na boca, você triunfa e diz: ‘Passou!’

Mas se for pra ficar, ai meus caros, ai não passa... Ai as coisas retornam – elas ficam guardadas a espera do momento certo! E mais uma vez você pode esperar que dê certo... Porque o não – esse malicioso que vive rindo e testando nossos anseios, ta bem aí. Já o sim – esse carece de uma ajudinha, e você tem papel muito importante na consagração de colocá-lo nos lábios!


Uns posts atrás eu falei que não curtia os contos de fadas, não porque sou insensível (só sou bruta às vezes... e isso é demonstração de amor!), porque eu desacredito em amor (na verdade eu acredito muito no amor), não é que eu não creia em fada madrinha (Cia das DVSS) não é que não saiba que existem aqueles últimos segundos e os milagres, e as coisas inesperadas... Gente eu acredito nisso tudo, e mais: eu vivo isso tudo!

Acredito que anos depois as pessoas se reencontram e descobrem que tudo o que desconfiavam que existia está lá, intocado, intacto, esperando desabrochar... Nesses termos não existem dúvidas, nem entrelinhas, existe tudo o que AINDA não vivemos... E nesse ponto não importa quantas décadas de diferenças existam – aprendemos a entender o outro em todas as vidas anteriores, e corremos atrás do tempo perdido.

E quando aparecem os percalços – não sei porque raios sempre ocorre um milhão de coisas contra - É impressionante senhoras e senhores... Conseguimos burlar todos improváveis... Superamos, engolimos a seco, esperamos... 
Dae, cá estamos nós, confiantes e certo do que queremos, mesmo depois de um dia exaustivo de trabalho, mesmo tendo apenas um pouco tempo roubado da hora de almoço para confabular, mesmo escapando no final da noite, mesmo que só possamos nos dar ao luxo depois que nossas gracinhas estão na cama, mesmo depois da correria, da agitação, das responsabilidades e preocupações - isso é o que chamamos amor. 

É esse ai, meus caros, é desse que eu falo. É o que não me deixa prestes a morrer de paixão, é o que me acorda, me acalenta e me sacode vez por outra. E esse anda de mãos dadas com a definição de fé: a expectativa certa de coisas esperadas, embora não vistas! É isso mesmo...

O amor romântico, aquela loucura, necessidade, apego... Sabe por que não acredito nesse desvelo amoroso? *Porque eu não estou aqui pra sair num cavalo branco, prefiro as motocicletas e prefiro estar pilotando (isso é sonho também...) já que eu o esperarei num saguão... E quem disse que eu quero um príncipe encantado? (vide o título!) *Porque não sou a heroína de ninguém – a não ser da minha Alice. *Porque hoje não faremos uma foto  pra colocar na mesa, faremos uma tatoo. *Porque esse apego exacerbado é coisa do romantismo século XVII – coisa de Byron – eu prefiro o Sherlock, e sou adepta à efemeridade virtual. 

Porque eu prefiro meus dois pezinhos no chão, e porque eu não entrego meu coração a ninguém, eu compartilho, na certeza plena de que não precisamos entregar a vida a ninguém, pois quem merecer vai segurar na mão e caminhar ao lado!




- Foi você!
- Não fui eu!
- Se não foi você, e nem eu então quem foi? 

A situação é mais que periclitante! Absurda, idiota... Só existem duas possibilidades ou foi você ou foi você. E foi você!

Porque algumas pessoas não conseguem assumir a culpa? Mesmo que as evidências sejam contundentes e plausíveis?


Se a questão envolve ciúmes, ou algum delito – aquele que o infrator já sabe que vai resultar em cana – a briga é homérica, as desculpas são esfarrapadas, e o caos é total...

Assumir, pedir desculpas, jurar – sob pena de perder o próximo campeonato – que jamais cometerá o delito novamente, chorar, implorar... nada disso é mais fácil ou razoável do que simplesmente dizer que: não fui eu! A culpa não é minha, fingir-se de vítima e esperar uma semana.

É... além de tudo existem as pessoas que não conseguem reverter uma situação sem brigar. Ficar na defensiva atacando o outro, a velha história de que a melhor defesa é o ataque...
E aquela safada: - Eu não sei do que vocês está falando!!  - Ofendendo a inteligência...

Pior: - Eu? – Assinou a confissão de culpa! 

E nos casos de traição: - Eu nunca faria isso, eu sou comprometido! – Sim, de fato, comprometido (a) com meus anseios, minhas vontades... meus... Um amigo dizia que quando você escuta essa frase acredite, você foi traído e pior, será muitas tantas vezes. Já que a razão da fidelidade baseia-se em contratos, uma certidão de casamento é um contrato, um anel no anelar também... mas o que sentimos no coração vai mais além.

Essa semana conversava com uma amiga e ela relatou a história acima. A questão foi:
Alguém cometeu o erro de acessar algo que não deveria e esqueceu de apagar o histórico.  A criatura ciumenta e inflexível, foi acessar uma bobagem qualquer e acabou constatando o delito.

Hilário, foi o fato de que:

- Você acessou isso de novo?
- Não....
- Como não?
- Eu não acessei! Foi você!
- Eu? Claro que não, seu eu não acesso esse tipo de coisa, e você diz que não foi você, então quem foi?

Detalhe: Existem duas pessoas na casa.... Paira a dúvida.

A coragem é uma virtude...é sim. Mas pra ter coragem é preciso ter muita coragem!

E coragem não é coisa que encontra nas latas de cerveja, nem nos salgadinhos... Não é feita em gotas, não existe em pó, não cai do céu, nem se vende a retalho – embalado naquele papel cor de rosa.

Não vende em pencas, nem fica em exposição... Nunca entra em promoção, não dá pra parcelar... não está à venda. Nem nas livrarias, na sua locadora? - jamais! Coragem!
Ela existe dentro de nós, se a cultivamos... ou se deixarmos que ela seja cultivada. São outros sentimentos, as aspirações e os anseios que nos movem. E o conjunto disso tudo justifica, ou em alguns casos apenas explica nossa coragem.

Motivar a coragem! Muitas vezes precisamos de palavras, gestos, olhares...coisas mínimas nos motivam e despertam a coragem. Em geral nos extremos conhecemos a nossa força e aliamos a necessidade a ela: a coragem.

É, isso é um exercício diário - lançar mão da coragem: para concretizar nossas metas, para conhecer outros mundos e ter sensibilidade de lidar com as diferenças. Para aprender a ser ponderado e falar sem medo das entrelinhas. Para assumir quem somos, quem desejamos e o que desejamos. Para compartilhar e assumir os riscos. Para abraçar o que está distante da ponta dos dedos, mas entranhado na mente!

Porque é com ela que decidimos a vida, que buscamos os sonhos, que alcançamos os abraços distantes, que nos damos uma, duas, três... chances para sermos felizes. Quem você acha que guarda a chaves da felicidade, e decide, e permite, e aceita que ela apareça e se torne eternamente companheira? Sou eu, é você! 

Mesmo que eu e você estejamos um século de distância, 17 anos de diferença, um quintilhão de quilômetros, mesmo que minha constelação seja outra e que eu more no começo e você no fim do mundo...

Para ser feliz, meu caro, é preciso coragem, é preciso dar a cara pra bater...é preciso! Para ter amor, para amar, para ser amado é preciso coragem! O amor não é para os fortes, a felicidade não é para os bem aventurados, esses dois andam de mãos dadas com a liberdade, semeiam sorrisos e deixam-se permanecer com atrelados à coragem!


Coragem!


Tem gente que passa a vida inteirinha esperando um amor!Faz música poesia, historinha, cantiga e tudo mais...Um belo dia se apaixona, quase morre de amores, vive sonhando...Espera tudo, suporta tudo.... e tudo acabou!

Se revolta, chora, diz que foi injusto, sofre milhares de caixas de lencinhos, milhares de noites mal dormidas. Olheiras, cansaço, estresse, a vida fica uma droga! 

Enquanto isso...o outro, tá numa boa!Curtindo todas e mais algumas, e você aí caído, sem ânimo!

Bobagens de gente grande que coloca na cabeça que a panela tem que ter tampa, e necessariamente deve ficar tampada! Crendice popular!Esperar que alguém surja e traga a porção mágica da felicidade, fazendo enxergar o mundo de forma diferente, fazendo as cores mais coloridas, as estrelas brilharem...

Faça diferente, não espere que alguém te garanta a felicidade!
Não espere que alguém faça a diferença em sua vida,
Não espere que alguém dê sentido,
Não espere outro ombro para erguer-se!
Faça VOCÊ a diferença, encontre a paz no seu íntimo, seja feliz consigo, presentei-se,  ame-se, descubra-se, supere-se...Decruze os braços e abrace a vida!

"Plante seu jardim e decore sua alma sem esperar que alguém lhe traga as flores." Mas... se alguém lhe trouxer flores, receba!Agradeça, mostre à ela que você merece as flores, as cores, as estrelas...O mundo inteirinho! Curta a vida, o Sol, as gotinhas de chuva, chocolate, banho quente, coca-cola, pipoca com manteiga, algodão doce - a cor mais doce que existir, cineminha, beijinho, abraço, declarações!

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Sou praia, sol e calor! Sou água fresca, sou luzes e baladas! Sou futebol, caipirinha e vinho tinto! Não sou academia mais finjo que sou! Sou cinema, pipoca e algodão doce! Sou meio Sherlock, meio Anjos e Demônios, meio Drumonnd! Meio louca, muito amiga e perdidamente apaixonada!Sou bang bang e terror, mas posso curtir um romance só pra sair da rotina! Sou imediato, passageiro e impulsivo!Sou bicho de sete cabeças, fada madrinha, e ternurinha... Mil e uma noites, sonhos de uma noite de verão, e Alice no país das maravilhas!
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