Que novembro devolva o que outubro levou...
Sabes que na ignorância nossa de cada dia deixamos coisas
pra trás e abrimos as portas para outras. Às vezes inconscientemente, muitas
vezes resultados de ações que não imaginamos que tivessem aquele desfecho.
O fato é que foi fato, ocorreu e procedeu daquela forma.
Para o bem ou para o mal, acredito que foi para segunda hipótese... e no fim de
tudo, o que para mim é o ápice, ficamos espiando o horizonte com cara de não
era isso que estava nos planos!
E você pensa que: ‘É, que ao menos isso me sirva de lição...
Daqui a pouco passa mais um mês, depois uns meses... e quem sabe lá se vão os 7
anos!’ Reticente... entorta o canto do lábio superior... Seriam 14!...
Não existe essa de aprender... é esperar o tempo passar...
isso não cura com mertiolate, nem com tintura de violeta... Talvez em 7x7x7x7x7x7...
e lá se vão os anos.
Porque o problema aqui, senhor, não é no cérebro, é mais
embaixo: coração.
Mas sabe, eu gosto da
voz desse problema, que canta insistentemente, não é aquele sonoro e desejado:
Tudo bem, mais 7x7x7x7x7x..., mas persiste...insiste, teima!
no VEM bro!
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